Já começa me dá um nervoso, só de pensar que tudo está caminhando certo. Que eu posso respirar aliviada, novamente, e as férias estão logo aí e que vou aproveitar mais uma vez, todavia tudo está bem por fora, porém e por dentro? Às vezes eu me importo e outra não.
Queria que algo mudasse, e olha que esse pedido já está virando banal. Quando muda eu não quero, por favor, né? dessa vez algo tem que dá certo, totalmente certo.
Vou que nem a música do engenheiros:
Mas não precisamos saber pra onde vamos nós só precisamos ir, não queremos ter o que não temos
Nós só queremos viver sem motivos, nem objetivos nós estamos vivos e é tudo.
É sobretudo a lei
Dessa infinita highway... ♫
quinta-feira, 28 de junho de 2012
terça-feira, 26 de junho de 2012
Felicidade sim.
"Que a felicidade não dependa do tempo, nem da paisagem, nem da
sorte, nem do dinheiro. Que ela possa vir com toda simplicidade, de
dentro para fora, de cada um para todos. Que as pessoas saibam falar,
calar, e acima de tudo ouvir. Que tenham amor ou então sintam falta de
não tê-lo. Que tenham ideais e medo de perdê-lo. Que amem ao próximo e
respeitem sua dor. Para que tenhamos certeza de que: Ser feliz sem
motivo é a mais autêntica forma de felicidade."
domingo, 24 de junho de 2012
Apenas um dia...
O domingo tá acabando — já é tarde — amanhã a gente começa de novo. Eu me sinto às vezes tão frágil, queria me debruçar em alguém, em alguma coisa. Alguma segurança. Invento estorinhas para mim mesmo, o tempo todo. Me conformo, me dou força. Mas a sensação de estar sozinho não me larga.
- Caio Fernando Abreu
domingo, 17 de junho de 2012
Aturaria?
"Só me fala que vai me aturar. Aturar todas as minhas crises de ciúmes, meus momentos - não tão raros - sem paciência, as minhas desconfianças e meus surtos de insegurança. Aturar meus dramas, minhas teimosias, minha arrogância, minhas piadas sem graça e o meu não-romantismo. Aturar todos os meus tipos de provocação, meu amor por outras pessoas, minhas mudanças inconstantes de humor e de temperamento. Aturar minha mente confusa, minha memória irritante, minha sinceridade exagerada. Aturar quando eu falar que te amo mais e também quando eu não falar que te amo. Aturar e segurar tudo não por mim, nem por você… Mas por nós."
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Limitado
"Seu tempo é limitado, então não percam tempo vivendo a vida de outro.
Não sejam aprisionados pelo dogma – que é viver com os resultados do
pensamento de outras pessoas. Não deixe o barulho da opinião dos outros
abafar sua voz interior. E mais importante, tenha a coragem de seguir
seu coração e sua intuição. Eles de alguma forma já sabem o que você
realmente quer se tornar. Tudo o mais é secundário."
terça-feira, 12 de junho de 2012
Desde de que o mundo é mundo.
"Minha prima também já partiu meu coração. Uma vez brigamos e nos dissemos coisas feias. Também parti o dela, eu sei. Minha melhor amiga já partiu meu coração. Meu pai já partiu meu coração. Minha mãe. Meu irmão. E eu já parti o coração de todos eles. Oh, que pessoa horrível eu sou. Oh, que pessoas horríveis eles são. Que nada. Partir o coração do outro é a coisa mais natural do mundo. E só acontece porque a gente espera uma coisa e recebe outra. Isso se chama expectativa. Quando ela não é correspondida dá um vazio dentro do peito. Isso se chama decepção. E tudo isso existe desde que o mundo é mundo. Só precisamos aprender a lidar. Confesso que tento diariamente." - Clarissa Corrêa.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
…. o que seria isso?
Quão difícil é achar uma pessoa que te faça
transbordar? Transbordar de sentimento, de paixão, de necessidade do
outro. Transbordar de afeto, de desejo e porque não de tesão? Onde será
que está a pessoa que vai me fazer transbordar novamente? Pensando a
mesma coisa que eu? Me falam muitas vezes o quão difícil de lidar eu
sou. O quão exigente para o amor, eu me tornei. E que assim eu nunca vou
achar ninguém que seja o suficiente. O suficiente…. o que seria isso?
Elas não entendem que eu não quero apenas o suficiente, eu quero o
excesso. Não quero o suficiente, o limitado, o contado. Parece
complicado, mas é mais fácil do que se imagina. Quero apenas o simples.
Quão difícil é achar uma pessoa que goste de ler, que goste de uma
música boa, de assistir um filme coladinho, de dividir o milk shake e o
último pedaço do bolo? Quero o clichê do amor. Namoro no portão, mãos
dadas e beijos na testa. Quero o simples do amor. Não quero flores. Quem
sabe um origami, aquele que você tanto tentou me ensinar. Quero que me
mandem uma mensagem pedindo pra olhar a lua e me avisar que eu devia
sair da frente desse computador e viver um pouco. Quero que joguem
video-game comigo. E que amem isso. Quero que tenha brigas. Quero que
tenha amassos de reconciliação. Quero um amor calmo, mas ao mesmo tempo
que borbulhe. Não quero nhe nhe nhe demais, quero que seja na medida,
que não enjoe, que seja agridoce. Quero alguém que me fale pra ficar
quando eu gritar que vou embora. Quero alguém que fale por horas a fio
comigo sobre séries, filmes e livros. Que não se importe que eu vá na
academia dia sim, outros 42 dias não. Alguém que apesar de ter me visto
seis horas atrás, me abrace e sussurre ”Tava com saudade, pequena.”
Quero a sensação de ver o mar e sentir ao mesmo tempo calma e euforia,
quando eu vejo alguém. Quero o frio na barriga do primeiro beijo. Quero a
tremedeira nas pernas por causa de alguma presença. Quero olhar de
cinco em cinco minutos pro visor do celular e desejar que alguém em
salve. Quero ver as horas iguais e saber que não preciso disso para ter
alguém pensando em mim. E apesar de não acreditar nisso, acreditar só
por alguém. Quero que meus pais me envergonhem perguntando por alguém. E
que eu sorria, por saber que existe alguém mesmo. Quero finalmente uma
resposta pra dá a minha tia quando ela perguntar ”E os namorados?” e eu
poder responder ”Ficou cuidando do irmão mais novo.” Quero dedicatórias
em livros, bilhetes na sacola do pão. Quero olhos brilhando. Mãos suando
e a sensação de borboletas invadindo meu estômago. Quero alguém que
cante ”Lucky” pra mim no violão. E acima de tudo, quero continuidade.
Quero respeito. Não quero ser a única a me doar, muito menos a única a
me doer. Quero reciprocidade. Quero me aceite assim como eu sou. No meu
ritmo. A c e l e r a d o, só que lento. E no final das contas, só quero a
sorte de alguém querer o meu querer.
Luiza em ‘’Ana’’, que seja agridoce
Luiza em ‘’Ana’’, que seja agridoce
Vertical.
Em cada rosto, uma história. Em cada sorriso,
uma lágrima, e em cada lágrima uma alegria. Milhões de rostos na
multidão, e tudo vai mai além do que se vê. As histórias se repetem, se
invertem, se encontram e decepcionam. As histórias eternizam-se por si
só, desque que só - e somente - a lembrança resiste ao sempre. Além do
que se vê, moram sonhos, dores e esperanças. Além do que se vê, a
história é mais bonita, sincera e fascinante. Por trás, as histórias não
vividas, os sonhos deixado de lado, os beijos não roubados. Tudo que
poderia ter sido, e não foi, ainda vive. Guardado, escondido,
adormecido, mas ainda presente. Tudo que não foi, é metade do que somos.
— Cordialmente
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Entre tantos amores, sempre acabo aqui.
Acho que está na hora de sentir algo, né? Não é nem a primeira vez que escrevo isso, se acostume.
domingo, 3 de junho de 2012
Demoramos pra perceber o óbvio.
"A gente demora pra aceitar, arruma novecentas desculpas para a falta de jeito do outro. Ah, ele é confuso. Ah, ele está tenso. Ah, ele tem medo. Ah, ele é maluco. Ah, ele isso. Ah, ele aquilo. Desculpa, mas quem quer estar junto pensa ah, que saudade. Ah, que falta ela me faz. Quem gosta, gosta. Sem complicações. Sem armações e armaduras."
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