"A sua lembrança me dói tanto, eu canto pra ver se espanto esse mal. Mas só sei dizer um verso banal, fala em você, canta você. É sempre igual. Sobrou desse nosso desencontro, um conto de amor sem ponto final, retrato sem cor jogado aos meus pés. E saudades fúteis, saudades frágeis, meros papéis…"
– Chico Buarque
Como vivera só, terrivelmente só, por tanto tempo só! Abismos e chamas infernais tinham-se aberto entre ele e o resto do mundo (…)
Hermann Hesse, in “Klein e Wagner” (via embriague-se-de-poesia)