terça-feira, 20 de março de 2018

Como vivera só

"A sua lembrança me dói tanto, eu canto pra ver se espanto esse mal. Mas só sei dizer um verso banal, fala em você, canta você. É sempre igual. Sobrou desse nosso desencontro, um conto de amor sem ponto final, retrato sem cor jogado aos meus pés. E saudades fúteis, saudades frágeis, meros papéis…"
– Chico Buarque

Como vivera só, terrivelmente só, por tanto tempo só! Abismos e chamas infernais tinham-se aberto entre ele e o resto do mundo (…)
Hermann Hesse, in “Klein e Wagner” (via embriague-se-de-poesia)

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